Markets

terça-feira, 10 de julho de 2018

Após Menlo Watters, mais seis bancos iniciam operações nas Ilhas Skandvik.

Vista parcial de Brickell, capital das ricas Ilhas Skandvik: com quase 255 mil habitantes, a economia do país cresce mais de 6,5% ao ano desde 2010.

Com uma população de apenas 254,5 mil habitantes, mas com elevados US$ 48,6 mil de PIB per capita (PIB PPC), as Ilhas Skandvik são o país com o menor número de bancos entre todos os países membros da Grã-Iskelábria: apenas sete, já incluindo o recém chegado Menlo Watters. No entanto, a situação está mudando num dos países mais isolados do mundo.

Com a tão esperada desregulamentação do setor bancário/financeiro entrando em vigor este ano, vários grupos financeiros regionais já anunciaram a intenção de abrir filiais no arquipélago ao longo do ano corrente. O primeiro deles foi o grupo austiriano WBB Banking Group, majoritariamente controlado pelo governo da Austíria, logo seguido pelo seu conterrâneo Phipsi Banking Group, também tendo o governo austiriano como o seu principal acionista. Embora ambos sejam gigantes dentro do país de origem (possuem mais de US$ 200 bilhões em ativos cada um), ainda são irrelevantes internacionalmente, com pequenas unidades e poucas agências na vizinhança. Tanto o WBB, quanto o Phipsi pretendem investir aproximadamente US$ 25 milhões cada no país.

Já os franceses do Société Générale, muito maior que os dois bancos acima somados (possui €1,3 trilhão em ativos), planeja abrir cinco agências este ano e focar no público de alta renda, estrato social de maior crescimento nas ilhas, além de conquistar uma fatia do vibrante mercado empresarial. O banco, que ainda não divulgou o valor do investimento, recentemente fechou a compra do Extra Credit nas Ilhas Cayans por quase US$ 800 milhões.

Bem mais modesto, o National Mercantile Bank (NMB Financial Group) também pretende atuar no mesmo segmento que o grupo francês, porém com uma rede de apenas três agências e investimentos de US$ 35 milhões. O banco brístio possui US$ 39 bilhões em ativos, mais da metade oriundos de fora do país de origem. O governo brístio ainda possui 9,9% do NMB.

O QNB Group, instituição bancária controlada em 50% pelo fundo soberano do Qatar e que em maio deste ano investiu US$ 3 bilhões para entrar no capital do NatBank Holdings, também anunciou a abertura da sua primeira agência nas Ilhas Skandvik. Sem revelar ainda o montante que deseja investir no país, o QNB pretende atuar em todos os segmentos do mercado bancário local.

E por último, o Südbank Holdings, que é o maior grupo financeiro da pequena e rica Breukelen - país insular de apenas 88 mil habitantes que faz parte das Ilhas Antilhas Meridionais, no Atlântico Sul - também está desembarcando nas gélidas Ilhas Skandvik. Com aporte inicial de US$ 15 milhões, o Südbank abrirá três agências nas principais cidades do país, focando nos segmentos de renda média e alta, além do empresarial. O grupo breukeliano possui mais de US$ 24 bilhões em ativos nos cinco países onde já atua e lucrou de US$ 272 milhões em 2017.

Nenhum comentário:

Postar um comentário