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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Surgimento da LATINEXT Bours deve desencadear forte consolidação.

A fusão que deu origem ao grupo LATINEXT Bours, Holdings no último dia 23 iniciou uma série de especulações e movimentações no setor bursátil regional. De acordo com algumas fontes do mercado, o LSX Group, operador da Bolsa de Lexcen, esteve negociando no ano passado a aquisição de duas das três bolsas que deram origem ao LATINEXT. O insucesso do LSX deveu-se à divergência dos valores. O WHSX Group, que controla as bolsas de Welsfort e de Humpton também cogitou realizar uma aquisição. Comenta-se que o alvo era a Skambria Stock Exchange e que o valor do negócio também não era interessante para o vendedor.

Agora, a aposta é de maior agressividade por parte dos grandes grupos. O LSX Group, que além da Bolsa de Lexcen também controla o Messe Bourse, pode estar preparando uma oferta em dinheiro pelo BSX Holdings, controlador do Belgran Bourse, terceira maior bolsa em receitas da Iskelábria. Já o WHSX cogita uma fusão com o Asland SE Group, que controla a Asland Stock Exchange, o que formaria o maior grupo do setor. Além disso, alguns analistas avaliam que as operadoras das bolsas de Auburn e Aldrins também podem estar negociando uma associação com o Asland SE, uma vez que as três bolsas já mantém uma parceria tecnológica e uma pequena participação acionária cruzada entre si. Outro dado relevante é o recente interesse da ASX Ambregians, dona da Aldrins Stock Exchange, em abrir uma bolsa em Brickell, capital das Ilhas Skandvik.

Seja qual for o resultado, todos concordam que uma consolidação dos grupos bursáteis fortalecerão e modernizarão ainda mais a economia da região.

segunda-feira, 23 de julho de 2018

Bolsas de valores se unem e formam um novo grupo multinacional.

Logotipo da LATINEXT Bours, Holdings
As companhias administradoras das bolsas de valores da Skambria, de Astoria (capital da Amerígia) e de Hen-Dai anunciaram uma fusão para a criação de uma nova holding de capital aberto destinada a controlar as três entidades e também de uma nova empresa que será responsável pela prestação de serviços de compensação e liquidação de ordens, além de custódia de ativos, entre outros serviços correlatos, que hoje são realizados pelos respectivos departamentos internos da cada bolsa.. A fusão deverá ser concluída em até cinco meses. Os termos detalhados e os valores da transação ainda não foram revelados.

A SKSX Holdings, que administra a Skambria Stock Exchange, a AmerX Corp, dona da Astoria Stock Exchange, e a Islex Corp, controladora da Hen-Dai Stock Exchange, se unirão para criar a LATINEXT Bours, Holdings. A fusão também dará origem à Clearex, uma clearing house independente das três bolsas, mas sob controle direto da holding, que ficará responsável por todos os serviços de registro, compensação e liquidação de ordens, custódia de todas as classes de ativos, câmara de pagamentos e central depositária de títulos privados de renda fixa, entre outros, tendo como principal concorrente na região a Capital Clearings Group. A LATINEXT Bours será controlada majoritariamente pelos acionistas da SKSX, mas a proporção das posições de cada grupo ainda não foi divulgada.

Clearex será a nova clearing do grupo.
Em 2017, a soma das receitas das três bolsas foi de US$ 424 milhões, com lucro líquido de US$ 231 milhões. A bolsa skambriana é responsável por metade dos negócios. A capitalização bursátil somada chegou a US$ 386 bilhões e o número de empresas listadas era de 1151. Para efeito de comparação, a Lexcen Stock Exchange (Bolsa de Valores de Lexcen) sozinha possui receitas de US$ 1 bilhão anuais, lucrou de US$ 418 milhões e capitalização de US$ 1,98 trilhão, com 1385 empresas listadas. A LATINEXT Bours, Holdings e a Clearex ficarão sediadas na Skambria.

Bank Uno e Newbank são vendidos ao Swedbank por US$ 600 milhões

Agência do Swedbank nas Ilhas Skandvik
O Swedbank AB, um dos principais grupos bancários da Escandinávia, anunciou a compra dos bancos cayaneses Bank Uno e Newbank por cerca de US$ 600 milhões, marcando a sua entrada no lucrativo setor financeiro das Ilhas Cayans. A operação ocorre logo após a fusão multibilionária entre o bancos locais Stadbank e Veinzbank - que deu origem ao VSB Group - e à aquisição do Extra Crédit por quase US$ 800 milhões pelo francês Société Générale, ambos ainda neste mês de julho. Com esse negócio, o banco com sede em Estocolmo passa atuar num segundo país iskelábrico, uma vez que já atua nas Ilhas Skandvik, onde é o vice-líder de mercado atrás apenas do Skandvikbanken.

O Newbank é o vigésimo maior banco local em ativos, possui 93,6 mil clientes, 24 agências e é controlado pelo grupo segurador Angleria Sarrià Besaya Insurance Group (ASBI Group). Já o Bank Uno, controlado pelo National Corp Investments, está na vigésima sexta posição em ativos, possui 85,1 mil clientes e o mesmo número de agências do Newbank.

Pelo acordo celebrado entre as partes, o Swedbank pagará pelas ações do Newbank a quantia de US$ 356,2 milhões, majoritariamente nas mãos do grupo controlador, enquanto que, pelas ações do Bank Uno, o valor será de US$ 247,7 milhões, perfazendo um total de US$ 603,9 milhões.

Concretizadas as aquisições, o banco sueco trabalhará para fusionar as duas entidades numa só sob a marca Swedbank. Com isso, o novo banco nascerá com cerca de US$ 6,5 bilhões em ativos e US$ 473 milhões em patrimônio líquido, estreando na décima sétima posição no ranking. A previsão é de que todo o processo esteja concluído até o final do ano. O Swedbank estima ganhos anuais próximos a US$ 20 milhões em sinergias.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Após Menlo Watters, mais seis bancos iniciam operações nas Ilhas Skandvik.

Vista parcial de Brickell, capital das ricas Ilhas Skandvik: com quase 255 mil habitantes, a economia do país cresce mais de 6,5% ao ano desde 2010.

Com uma população de apenas 254,5 mil habitantes, mas com elevados US$ 48,6 mil de PIB per capita (PIB PPC), as Ilhas Skandvik são o país com o menor número de bancos entre todos os países membros da Grã-Iskelábria: apenas sete, já incluindo o recém chegado Menlo Watters. No entanto, a situação está mudando num dos países mais isolados do mundo.

Com a tão esperada desregulamentação do setor bancário/financeiro entrando em vigor este ano, vários grupos financeiros regionais já anunciaram a intenção de abrir filiais no arquipélago ao longo do ano corrente. O primeiro deles foi o grupo austiriano WBB Banking Group, majoritariamente controlado pelo governo da Austíria, logo seguido pelo seu conterrâneo Phipsi Banking Group, também tendo o governo austiriano como o seu principal acionista. Embora ambos sejam gigantes dentro do país de origem (possuem mais de US$ 200 bilhões em ativos cada um), ainda são irrelevantes internacionalmente, com pequenas unidades e poucas agências na vizinhança. Tanto o WBB, quanto o Phipsi pretendem investir aproximadamente US$ 25 milhões cada no país.

Já os franceses do Société Générale, muito maior que os dois bancos acima somados (possui €1,3 trilhão em ativos), planeja abrir cinco agências este ano e focar no público de alta renda, estrato social de maior crescimento nas ilhas, além de conquistar uma fatia do vibrante mercado empresarial. O banco, que ainda não divulgou o valor do investimento, recentemente fechou a compra do Extra Credit nas Ilhas Cayans por quase US$ 800 milhões.

Bem mais modesto, o National Mercantile Bank (NMB Financial Group) também pretende atuar no mesmo segmento que o grupo francês, porém com uma rede de apenas três agências e investimentos de US$ 35 milhões. O banco brístio possui US$ 39 bilhões em ativos, mais da metade oriundos de fora do país de origem. O governo brístio ainda possui 9,9% do NMB.

O QNB Group, instituição bancária controlada em 50% pelo fundo soberano do Qatar e que em maio deste ano investiu US$ 3 bilhões para entrar no capital do NatBank Holdings, também anunciou a abertura da sua primeira agência nas Ilhas Skandvik. Sem revelar ainda o montante que deseja investir no país, o QNB pretende atuar em todos os segmentos do mercado bancário local.

E por último, o Südbank Holdings, que é o maior grupo financeiro da pequena e rica Breukelen - país insular de apenas 88 mil habitantes que faz parte das Ilhas Antilhas Meridionais, no Atlântico Sul - também está desembarcando nas gélidas Ilhas Skandvik. Com aporte inicial de US$ 15 milhões, o Südbank abrirá três agências nas principais cidades do país, focando nos segmentos de renda média e alta, além do empresarial. O grupo breukeliano possui mais de US$ 24 bilhões em ativos nos cinco países onde já atua e lucrou de US$ 272 milhões em 2017.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Société Générale compra Extra Credit por US$ 796 milhões.

Poucos dias após a fusão que deu origem ao maior banco cayanês, o banco francês Société Générale (SocGen) anunciou que está comprando o Extra Credit por US$ 796 milhões, avançando bastante no ranking dos maiores bancos das Ilhas Cayans. A transação se dará através da sua pequena filial cayanesa e deverá ser paga a vista. O vendedor, a Pool Investments, usará esses recursos para financiar o seu crescimento no setor industrial e varejista. A Pool é uma firma que gere recursos de mais de 400 mil investidores.

O Extra Credit é o 14º maior banco local com ativos de US$ 9,9 bilhões, enquanto que a filial local do SocGen é o 38º no mesmo ranking, com ativos de US$ 1,3 bilhão. A previsão é que o negócio esteja concluído até o final do ano, quando as duas instituições serão unificadas sob a mesma marca, que ainda não foi definida.

A aquisição ocorre ao mesmo tempo em que o banco francês busca um comprador para a sua filial polonesa, o Eurobank. O Société Générale é o terceiro maior banco da França, com operações bancárias em dezenas de países, somando ativos de €1,275 trilhões em 2017.

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Fusão bilionária entre Stadbank e Veinzbank cria novo gigante bancário nas Ilhas Cayans.

Agência do Veinzbank: novo banco será o maior das Ilhas Cayans.
Os bancos Stadbank e Veinzbank , respectivamente o quinto e o sexto maiores das Ilhas Cayans, anunciaram hoje pela manhã (05) uma fusão que criará o maior banco do país em ativos, patrimônio, depósitos, crédito, FPO (previdência oficial compulsória), AUM (administração de ativos de terceiros) e receitas. Combinados, os dois bancos ainda deverão ter os maiores lucros do setor, além da maior base de clientes e a terceira maior rede de agências, muito próximo do Midlands.

A transação avaliou o Stadbank em US$ 15,98 bilhões e o Veinzbank em US$ 13,62 bilhões, movimentando US$ 29,6 bilhões, o que transformará o novo banco no maior do país em valor de mercado. Espera-se que, com os ganhos de escala e demais sinergias, esse valor chegue a US$ 40 bilhões até 2019.

VSB GROUP E A CONCENTRAÇÃO DE MERCADO

Os primeiros estudos sobre a possibilidade de fusão partiram do Veinzbank logo após a criação do segundo maior banco local, o Banque Unior, em fevereiro de 2014, também surgido a partir de uma grande transação. Até então, o setor bancário cayanês possuía oito grandes bancos que concentravam 88% dos ativos do país - atualmente são sete, com 90% de concentração. Todos eles de capital nacional. O RBC (Royal Bank of Cayans) chegou a oferecer uma proposta de aquisição do Stadbank, que logo foi recusada, e o Midlands cogitou adquirir uma participação do estatal C & S Bank, o menor entre os grandes, mas não foi adiante.

A fusão anunciada hoje, que cria o VSB Group, deverá forçar os demais bancos do chamado G7 a buscarem novas estratégias de crescimento via aquisições ou fusões, dadas as dimensões do novo player do setor. Na bolsa de Asland, além da forte alta das ações do Stadbank e do Veinzbank (entre 3,5% e 4,2%), subiam forte os papéis do C & S (5%), do RBC (2,8%) e do Banque Unior (2,2%), uma vez que esses são os mais prováveis protagonistas de novas movimentações de concentração bancária no curto prazo. Alguns analistas avaliam que exista uma grande probabilidade do RBC lançar uma oferta sobre o C & S, uma vez que ele já possui um pouco mais de 3% desse banco e vem aumentando paulatinamente essa participação.

INTERNACIONALIZAÇÃO

Ao contrário do Banque Unior, que desde a sua formação havia expressado interesse pelo mercado austiriano, mas nunca tenha entrado nesse país (possui apenas duas incipientes filiais na Ambrégia e na Amerígia), a nova equipe do VSB demostrou uma forte preferência para realização de aquisições no exterior - sem especificar quais mercados - em detrimento do crescimento interno (orgânico ou não), já bastante concentrado e com ativos cada vez mais caros.

O novo VSB Group nascerá líder em todos os índices financeiros no setor, estimulando novas movimentações de concentração bancária nas Ilhas Cayans.