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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Bancos suecos SEB e Nordea fundem operações na Iskelábria.

Os grupos financeiros suecos Nordea Group e Skandinaviska Enskilda Banken AB (SEB Group) estão fusionando as suas operações bancárias cambrigianas e skambrianas para criar um novo banco regional, cujo controle acionário ficará dividido igualmente entre as duas intituições. A sede do novo grupo, que será denominado SEB Nordea Banken Group, ficará na Skambria, embora  a maior operação fique na Cambrígia. Quanto ao novo banco, a marca adotada será Nordiska Banken, uma alusão aos nomes originais dos grupos.

Filial do Nordea, na Skambria: Nordiska terá 44 agências no país. 
Apesar da fusão, o Nordiska Banken nascerá como um banco médio. Considerando os números fechados em 2013 das filiais cambrigianas do Nordea e do SEB, o Nordiska estaria apenas na 19ª posição no ranking de ativos, somando US$ 32,8 bilhões na Cambrígia. Teria ainda 550 mil clientes e 110 agências. Já na Skambria, a soma dos ativos das duas filiais locais o deixaria na 12ª posição com US$ 15,5 bilhões, além de 221 mil clientes e 44 agências. No geral, o Nordiska nasceria com ativos totais de US$ 48,3 bilhões, 772 mil clientes, 154 agências e US$ 663 milhões de lucro líquido anual.

A expectativa dos grupos suecos com o negócio é de conseguir uma economia de custos devido ao aumento da escala na ordem de US$ 150 milhões nos próximos cinco anos. Além disso, o Nordiska passará a contar com agências de apoio na Ambrégia, na Letávia, na Norígia e na Nova Zembla. No entanto, a pequena filial que o Nordea possui nas Ilhas Skandvik não só não fará parte da joint venture, como também poderá ser vendida.

O SEB Group encerrou 2013 com total de ativos superiores a US$ 380 bilhões, enquanto que o Nordea se manteve como o maior grupo bancário escandinavo, somando US$ 860 bilhões em ativos totais.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Fusão cria segundo maior banco cayanês.

Dois dos oito bancos que formam o chamado "Big 8", como é conhecido o conjunto dos oito grandes bancos cayaneses que concentram 88% dos ativos bancários do país, estão unindo suas operações para formar a segunda maior instituição financeira das Ilhas Cayans.

O Mid-Atlantic Banking Group e o Atlantibanken Holdings, ambos com sedes em Claredon, capital do estado da Angléria, unirão seus respectivos bancos para dar origem ao Banque Unior, que nascerá com ativos totais de US$ 164,8 bilhões e patrimônio líquido de US$ 12,8 bilhões, atrás apenas do Asland Bank.

O novo banco também será o terceiro maior em depósitos (US$ 41,8 bilhões) e o quarto em crédito (US$ 33,1 bilhões). No entanto, sua carteira de fundos de previdência (FPO) e os ativos de terceiros sob sua administração (fundos e outras aplicações de médio e longo prazos, exceto depósitos a prazo) serão os maiores do país, com saldos de US$ 45,8 bilhões e US$ 83,6 bilhões, respectivamente.

O Banque Unior também disputará a liderança com o Asland Bank em receitas (US$ 8,6 bilhões) e lucro líquido (US$ 1,4 bilhão). Contudo, terá 3,49 milhões de clientes (atrás do Asland Bank e do Midlands Bank) e 1.315 agências, sendo a quarta maior rede bancária do país. A sede ficará mantida em Claredon.

Os dois grupos bancários dividirão em partes iguais o controle do Banque Unior através do Groupe Unior, companhia que também será resultante da fusão dos próprios controladores. Para isso, o Atlantibanken Holdings aportará US$ 1,69 bilhão na operação para igualar a sua participação no novo grupo em relação ao Mid-Atlantic Banking Group. Os dois grupos terão cerca de 59% do controle do Groupe Unior.

INTERNACIONALIZAÇÃO

Um dos pontos destacados pelos grupos com a criação do Banque Unior é que o novo banco terá musculatura suficiente para iniciar o seu processo de internacionalização regional e também se defender de possíveis tentativas de aquisições hostis por parte dos grandes bancos cambrigianos.

Com um valor de mercado estimado em US$ 19,8 bilhões, seria mais difícil uma tomada de controle por parte de grupos como o Bancorp e o Warhaftig, da Cambrígia, ou o NTM Group e o Groupe Bers, da Norígia, embora ainda tivessem condições de fazê-lo.

Com relação à internacionalização, os representantes do Unior não foram muito claros, mas demostraram interesse pelo mercado austiriano, que está em plena fase de expansão e deve se tornar o maior de todo o conjunto dos países da Iskelábria.