Dois dos oito bancos que formam o chamado "Big 8", como é conhecido o conjunto dos oito grandes bancos cayaneses que concentram 88% dos ativos bancários do país, estão unindo suas operações para formar a segunda maior instituição financeira das Ilhas Cayans.
O Mid-Atlantic Banking Group e o Atlantibanken Holdings, ambos com sedes em Claredon, capital do estado da Angléria, unirão seus respectivos bancos para dar origem ao Banque Unior, que nascerá com ativos totais de US$ 164,8 bilhões e patrimônio líquido de US$ 12,8 bilhões, atrás apenas do Asland Bank.
O novo banco também será o terceiro maior em depósitos (US$ 41,8 bilhões) e o quarto em crédito (US$ 33,1 bilhões). No entanto, sua carteira de fundos de previdência (FPO) e os ativos de terceiros sob sua administração (fundos e outras aplicações de médio e longo prazos, exceto depósitos a prazo) serão os maiores do país, com saldos de US$ 45,8 bilhões e US$ 83,6 bilhões, respectivamente.
O Banque Unior também disputará a liderança com o Asland Bank em receitas (US$ 8,6 bilhões) e lucro líquido (US$ 1,4 bilhão). Contudo, terá 3,49 milhões de clientes (atrás do Asland Bank e do Midlands Bank) e 1.315 agências, sendo a quarta maior rede bancária do país. A sede ficará mantida em Claredon.
Os dois grupos bancários dividirão em partes iguais o controle do Banque Unior através do Groupe Unior, companhia que também será resultante da fusão dos próprios controladores. Para isso, o Atlantibanken Holdings aportará US$ 1,69 bilhão na operação para igualar a sua participação no novo grupo em relação ao Mid-Atlantic Banking Group. Os dois grupos terão cerca de 59% do controle do Groupe Unior.
INTERNACIONALIZAÇÃO
Um dos pontos destacados pelos grupos com a criação do Banque Unior é que o novo banco terá musculatura suficiente para iniciar o seu processo de internacionalização regional e também se defender de possíveis tentativas de aquisições hostis por parte dos grandes bancos cambrigianos.
Com um valor de mercado estimado em US$ 19,8 bilhões, seria mais difícil uma tomada de controle por parte de grupos como o Bancorp e o Warhaftig, da Cambrígia, ou o NTM Group e o Groupe Bers, da Norígia, embora ainda tivessem condições de fazê-lo.
Com relação à internacionalização, os representantes do Unior não foram muito claros, mas demostraram interesse pelo mercado austiriano, que está em plena fase de expansão e deve se tornar o maior de todo o conjunto dos países da Iskelábria.
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