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domingo, 23 de setembro de 2012

Santander reestrutura operações e unidade cambrigiana incorpora todas as filiais iskelábricas.

O grupo bancário espanhol Santander Central Hispano anunciou que a sua filial cambrigiana está absorvendo as demais unidades regionais, incluindo a filial das Ilhas Cayans, para simplificar a sua estrutura administrativa e fiscal e obter economia de custos de aproximadamente US$ 40 milhões anuais.

Posteriormente, a sede regional passará a adotar o nome Santander Central Hispano-Iskelábrico (SCHI) e terá ações listadas na Bolsa de Lexcen, em substituição aos papéis atualmente em circulação. Os acionistas das unidades locais da Nova Zembla e da Norigia também receberão papéis equivalentes da nova instituição em troca dos atuais.

Quando concluída a transação, a unidade cambrigiana responderá diretamente à matriz espanhola e terá uma maior autonomia para desenvolver o negócio bancário na região, incluindo a entrada nos dois países que ainda não está presente, notadamente Bristia e Amerigia.

Em 2011, o Santander tinha US$ 100,4 bilhões em ativos na região (72% apenas na Cambrigia), sendo o maior grupo financeiro de capital internacional na Iskelábria e um dos maiores da região. Os lucros somaram US$ 834,7 milhões, com a filial cambrigiana (o quinto maior banco local) respondendo por 70% dos resultados.

BBVA

Além do Santander, outro banco espanhol também está enxugando a sua estrutura e simplificando as suas operações. No entanto, ao contrário do concorrente, o grupo BBVA concentrará seus negócios bancários na região em três holdings: uma com sede na Cambrigia (o BBVA Ameris Holdings) e que controlará as filiais da Norigia e da Nova Zembla, outra sediada na Skambria, o BBVA Isklands, que ficará responsável por entrar nos mercados letavo e ambregiano, além de absorver a filial cayanesa e o BBVA Bristlands (ex-BBVA Ameris Islamia), cuja sede será mantida na Islamia e que administrará as novas operações abertas na Amerigia, Bristia e Austiria.

Em 2011, o BBVA tinha ativos de US$ 50,8 bilhões nos seis países da região e em Cayans, sendo metade disso na Cambrigia e assim como o Santander, também espera concluir a reestruturação até o final de 2013.

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