Diferentemente do que ocorreu no setor bancário, essas empresas serão integralmente controladas por uma holding a ser constituída e que terá sede na Brístia, tido como um país neutro dentro destas circustâncias.
A futura holding, a ser denominada Amistel, será detida em cerca de 65% pelo governo amerigiano e em 20% pelo governo islamiano. O restante deverá ser cotado nas bolsas de valores dos três países envolvidos na operação.
Além disso, numa segunda etapa, a holding receberá um forte aumento de capital afim de que esteja apta a disputar o leilão das telecoms na Austíria. O objetivo dos dois países é ter uma multinacional de porte regional e manter o controle do setor em mãos locais, pondo fim às expectativas de privatização das companhias, embora ambos estejam abrindo totalmente os seus mercados ao capital privado e estrangeiro.

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