Os governos da Austíria e dos seus nove estados anunciaram a conclusão da integração de seus respectivos bancos estatais estaduais em três novas instituições de maior porte para privatizá-los a partir do ano que vem.
A partir da fusão do Bank Belgran com o Marotvia Banka e o Noria Banka surgiu o Sigma Bank, com ativos de cerca de US$ 13,5 bilhões e patrimônio líquido de US$ 1 bilhão. Os bancos Winsfolk, Orésia e Breinstein formaram o Stigma Bank, com ativos de US$ 14,1 bilhões e patrimônio de US$ 1,2 bilhão. Já o Phipsi Bank foi formado pelos bancos Niembria, Loravia e Eslovijia, possui US$ 15,1 bilhões em ativos totais e US$ 1 bilhão de patrimônio líquido. As sedes das novas instituições ficarão em Belgran, Winsfolk e Niembria, respectivamente. A privatização do National Bank of Austiria, o único com atuação nacional, ainda não foi decidida.
Os pricipais grupos financeiros da região são tidos como favoritos por especialistas ligados ao processo, dentre eles o ISB Financial Group, da Ambregia, os letávos DeVille, Sempra e Nutta Salfar, o Menlo Watters, da Skambria, além dos cambrigianos Bancorp (dono do Atlantis Bank) e Warhaftig, os norigianos NTM Bank e Banque Bers e o International Bank of Isklands (IBI) da Nova Zembla. Os bancos espanhóis BBVA e Santander, os britânicos HSBC e Barclays e o italiano UniCredit também estão interessados na disputa, mas deverão enfrentar resistência política e legal. O brasileiro ItaúUnibanco, o português Millenium BCP e o francês BNP Paribas, considerados potenciais candidatos pelo mercado, não confirmaram participação.
A partir da fusão do Bank Belgran com o Marotvia Banka e o Noria Banka surgiu o Sigma Bank, com ativos de cerca de US$ 13,5 bilhões e patrimônio líquido de US$ 1 bilhão. Os bancos Winsfolk, Orésia e Breinstein formaram o Stigma Bank, com ativos de US$ 14,1 bilhões e patrimônio de US$ 1,2 bilhão. Já o Phipsi Bank foi formado pelos bancos Niembria, Loravia e Eslovijia, possui US$ 15,1 bilhões em ativos totais e US$ 1 bilhão de patrimônio líquido. As sedes das novas instituições ficarão em Belgran, Winsfolk e Niembria, respectivamente. A privatização do National Bank of Austiria, o único com atuação nacional, ainda não foi decidida.
Os pricipais grupos financeiros da região são tidos como favoritos por especialistas ligados ao processo, dentre eles o ISB Financial Group, da Ambregia, os letávos DeVille, Sempra e Nutta Salfar, o Menlo Watters, da Skambria, além dos cambrigianos Bancorp (dono do Atlantis Bank) e Warhaftig, os norigianos NTM Bank e Banque Bers e o International Bank of Isklands (IBI) da Nova Zembla. Os bancos espanhóis BBVA e Santander, os britânicos HSBC e Barclays e o italiano UniCredit também estão interessados na disputa, mas deverão enfrentar resistência política e legal. O brasileiro ItaúUnibanco, o português Millenium BCP e o francês BNP Paribas, considerados potenciais candidatos pelo mercado, não confirmaram participação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário