Markets

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

BAI e Fortis Automotive investirão US$ 500 milhões em fábrica ultra-moderna de motores.

O grupo austiriano Belgran Atlantic Industries (BAI) e a recém lançada companhia letava Fortis Automotive investirão conjuntamente na Austec Motors Industrial, uma ultra-moderna fábrica de motores para automóveis que está sendo construída em Belgran, capital da Austíria. A Austec fabricará sete linhas de motores de combustão de alta tecnologia e baixos consumo e emissão de poluentes, além de versões para automóveis híbridos. A empresa terá capacidade de produção de 400 mil motores por ano e gerará 600 empregos diretos.

A Austec foi criada por uma equipe independente de engenheiros e pesquisadores e foi adquirida em 95% pela BAI no final de 2015 por US$ 160 milhões. A Fortis está entrando agora através de uma injeção de capital de US$ 240 milhões por 45% da Austec que pertenciam à BAI, o que daria à Austec um valor de mercado superior à US$ 530 milhões. Essa valorização é reflexo das novas tecnologias desenvolvidas pela equipe que possuem um alto potencial de retorno econômico à companhia. Ao mesmo tempo, a BAI injetará mais US$ 100 milhões na Austec.

Com a transação, a Fortis deverá ser a principal cliente da Austec, que também planeja fornecer seus motores à outras fabricantes de automóveis. A IKCO Motors, que tem a BAI como sócia majoritária, também pode utilizar seus motores no médio prazo. A Austec deve entregar os primeiros motores no quarto trimestre de 2018.

terça-feira, 8 de novembro de 2016

WestCorp trará marca malaia Perodua em 2017.

O grupo ambregiano WestCorp, que recentemente anunciou que trará a marca chinesa Roewe em 2018, também confirmou ao mercado que criará uma nova empresa para vender os automóveis da fabricante malaia Perodua no segundo semestre de 2017. Com isso, o WestCorp atuará num segmento de mercado que tem crescido bastante na Austíria, o de carros compactos e baratos.

A Perodua é a marca líder na Malásia, com vendas anuais superiores a 200 mil unidades. Acima, os compactos Bezza e Myvi.




Para comercializar a nova marca, o grupo lançará a empresa Perodua Motors Iskelabria (PMI), que ficará abarcada sob uma nova holding constituída para esse fim. Essa holding, que será denominada AutoWest Motors, também administrará a participação do WestCorp na Roewe Motors Iskelábria. A PMI receberá um investimento inicial de US$ 60 milhões.

A Perodua utiliza alguns veículos da Daihatsu como base para o desenvolvimento de seus modelos.
O WestCorp trará ao mercado regional os quatro modelos vendidos na Malásia: o subcompacto Axia, o compacto Myvi, a sua versão sedã Bezza e a minivan Alza. Os preços ficarão entre US$ 5,5 mil e US$ 13,5 mil, respectivamente. A intenção é comercializar cerca de 25 mil unidades anuais a partir de 2020 em toda a região, com enfoque especial aos mercados amerigiano e austiriano.

Minivan Perodua Alza
Subcompacto Perodua Axia.
A PERODUA

A Perusahaan Otomobil Kedua Sendirian Berhad, mais conhecida como Perodua, é a maior fabricante automotiva da Malásia, com vendas de 205 mil unidades em 2017, cerca de 35% do mercado. Tem como principal acionista o grupo local UMW Corporation, seguido pelos japoneses da Daihatsu, marca da qual derivam os seus modelos.


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Marca chinesa Roewe desembarca na região pelas mãos da WestCorp.

A WestCorp, maior conglomerado industrial da Ambrégia, assinou um acordo com a SAIC Motor Corporation Limited para a importação, representação e distribuição da marca automobilística Roewe no país e região. A SAIC é um grande fabricante automotivo estatal da China, com vendas anuais superiores a 1 milhão de unidades. A Roewe é uma marca criada pela SAIC em 2006 e atua no segmento médio, com veículos considerados de luxo. As vendas neste ano devem ficar em torno de 240 mil unidades no mercado interno.

A intensão da WestCorp é investir US$ 90 milhões para lançar a companhia Roewe Motors Iskelábria, que terá 20% das ações detidas pela SAIC e ficará sediada na capital ambregiana. A WestCorp também constituirá uma segunda companhia, que controlará uma nova locadora de veículos de atuação regional e encomendará várias centenas de unidades à Roewe Motors. Além disso, a Weegle, companhia de "caronas pagas" via aplicativo líder no país, pertencente à WestCorp, criará um programa de aquisição de veículos Roewe em 2018 em parceria com o banco Westbank, também do mesmo grupo.

Com a criação da Roewe Motors, a Ambrégia contará com a única empresa automotiva de capital local, embora tenha um mercado anual superior a 300 mil automóveis. As vendas da nova marca iniciarão até o segundo trimestre de 2018 e a meta é comercializar 20 mil unidades anuais a partir de 2020 em toda a região.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Letávia ganhará uma nova fabricante automotiva local.

Um grupo de cinco grandes conglomerados da Letávia irão relançar uma antiga fabricante de automóveis no país em 2019. A iniciativa é liderada pela DLS Partners Investments em colaboração com a ENNE Investment Group, Firkka Mettal Corp., Lin Xial Autoparts e a Senp Corporation. Todas elas controlam diversas companhias fabricantes de peças e componentes automotivos e são fornecedoras para as montadoras instaladas na Iskelábria, além de também serem importantes exportadoras.



A DLS surgiu em 1982, a partir dos ativos da extinta Fortis Automobilies, empresa lançada em 1961 em Auburn e que fabricava sob licença vários modelos da Opel, até então uma marca alemã detida pela General Motors e que foi recentemente adquirida pelos franceses da PSA. A Fortis comercializava os automóveis com a sua marca e nomes próprios até declarar falência em 1981. A DLS emergiu no ano seguinte e manteve a marca Fortis entre os seus ativos.

Changan Eado XT
Changan New Benni
Changan A800
Changan CS55
Para recriar a Fortis, no entanto, a DLS Partners buscou um acordo de licenciamento com outra companhia estrangeira. A escolhida foi a Chang'an Automobile (Group) Co., Ltd., empresa estatal chinesa mais conhecida pela marca Changan e que produz mais de 3 milhões de unidades por ano sob suas marcas e em parcerias com outros fabricantes globais, além da sociedade com a também chinesa Jiangling Motors para a produção dos utilitários da marca Landwind. O contrato com os chineses não contempla a entrada da Chang'an no capital da nova empresa, ao contrário dos demais parceiros da DLS que serão minoritários. 

FÁBRICA DE US$ 600 MILHÕES

A nova empresa, que será denominada Fortis Automotive, terá uma fábrica com capacidade de produzir 400 mil unidades anuais. A unidade está sendo construída em Auburn, capital da Letávia, ao custo estimado de US$ 600 milhões e ficará pronta no primeiro semestre de 2019. Até lá, a Chang'an enviará os seus modelos a partir da China, já com as devidas alterações (logotipos, nomes e detalhes de acabamento) para serem vendidos pela Fortis, sendo que as primeiras unidades chegarão em meados de 2017.

Changan Raeton CC
A expectativa da DLS com a Fortis é vender 200 mil unidades por ano nos países da União Grã-Iskelábria e exportar mais 100 mil para outros mercados a partir de 2020. Os modelos ainda não foram escolhidos, mas a gama Fortis será bem completa, oferecendo desde modelos compactos até hatches, sedãs, SUVs e minivans. Os preços deverão ficar em linha com o mercado.

A Fortis é a segunda marca a ressurgir na região. Em maio deste ano, o grupo cayanês Mitchell's Group anunciou a volta da marca Rogers em parceria com a também chinesa Soueast Motor.






quarta-feira, 10 de agosto de 2016

GMA Imports Group trará caminhões Chevrolet e GMC.

Comerciais leves da GMC
.
O grupo GMA Imports, representante regional das marcas Chevrolet, Buick, Cadillac e GMC, além da japonesa Suzuki, passará a importar também os caminhões das marcas Chevrolet e GMC. A decisão foi tomada devido ao aumento constante nos últimos anos nas vendas desses veículos nos principais mercados do subcontinente iskelábricos. Atualmente, apenas automóveis de passeio, SUVs e picapes são importadas pelo grupo.

Linha Chevrolet de comerciais leves e caminhões.
Com a decisão, a GMA criará uma nova empresa, a  GMA Commercial & Trucks, que passará a administrar toda a linha de comerciais leves e caminhões das duas marcas, embora, em muitos casos, esses veículos devam ser vendidos também nas mesmas lojas onde já são comercializados os demais modelos. Nas demais situações, as duas marcas serão vendidas juntas em lojas próprias. Ainda de acordo com a GMA, pela marca Chevrolet, serão trazidos os modelos das linhas Express, Silverado Chassis Cab e Low Cab Forward. Já no caso da GMC, serão os das linhas Savana e Sierra HD Chassis Cab. A nova empresa iniciará suas atividades no primeiro semestre de 2017, atendendo a todos os países da região. A GMA Imports espera comercializar 2 mil unidades anuais num prazo de cinco anos.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Mitchell's Group relançará marca automotiva cayanesa.

O grupo cayanês Mitchell's Group, um dos maiores conglomerados das Ilhas Cayans, anunciou um acordo com a fabricante automotiva chinesa South East (Fujian) Motor Co., Ltd. - ou simplesmente Soueast Motor - para o relançamento de uma marca local de automóveis, a Rogers Motors, que existiu entre 1924 e 1963, cujos direitos de produção eram de propriedade de um pequeno investidor até 2016, quando foram adquiridos por cerca de US$ 2,6 milhões.

Soueast DX7 Prime: SUV dará origem ao modelo top de linha da Rogers Motors.

Segundo a Mitchell's, a acordo com a Soueast prevê a produção local de três modelos da chinesa sob a marca Rogers: dois SUVs e um sedã. A fábrica será construída em Asland e ficará pronta em meados de 2018, sob um custo de US$ 400 milhões. Os motores, importados, serão os da linha MIVEC, da Mitsubishi, que também são utilizados pela fabricante chinesa, enquanto os pneus, rodas, bancos e grande parte dos componentes elétricos e eletrônicos serão fornecidos por fabricantes já instalados na região.

Sedã Soueast V5: modelo derivado será o único sedã da Rogers.
Com a Rogers Motors, a Mitchell's pretende conquistar até o ano de 2021 uma fatia de 5% do mercado local, que vende mais de 600 mil unidades por ano, ficando entre as dez marcas mais vendidas no país. O grupo também planeja exportar 100 mil unidades por ano no mesmo período para os demais países que integram a União Grã-Iskelábria, um mercado total superior a 3 milhões de unidades anuais. A marca também deverá ser vendida em outros continentes a partir de 2020, inicialmente África, América Latina, Oriente Médio e Leste Europeu. Europa, Estados Unidos e Canadá também estão nos planos.

Sedã V5 teve 15,7 mil unidades vendidas na China em 2015.
Com a chegada da Rogers, a região passará a contar com três marcas locais de automóveis. As outras duas pertencem à Dyona Motor Company (DMC), grupo cambrigiano que fabrica mais de 580 mil unidades anuais e é maior fabricante da Iskelábria . A mais importante é a Dyona, que vende principalmente carros médios e a outra é a Hyene, de modelos compactos e mais baratos. A DMC ainda controla metade da DF Trucks,  uma joint venture mantida com a Ford para a fabricação de caminhões, além de ser sócia da Daimler na Daimler Dyona Imports, que traz os carros da Mercedes-Benz.

O Soueast DX3 também dará origem a um modelo da Rogers Motors.
A Soueast Motor foi fundada como uma joint venture em partes iguais em 1995 pela fabricante taiwanesa China Motor Corporation e pela chinesa Fujian Motors Group. Em 2006, a Mitsubishi Motors entrou na parceria, adquirindo metade da participação detida pela China Motor. Com isso, a Soueast também passou a produzir alguns modelos da nova sócia japonesa para o mercado chinês. Em 2015, a Soueast vendeu 67,9 mil unidades na China e em 2016, a expectativa é de vender 100 mil unidades. A Mitsubishi também é acionista da companhia taiwanesa.

segunda-feira, 7 de março de 2016

Grupo MGI fabricará SUV da Mahindra na Skambria.

O MGI Group, responsável pelas marcas MG, Isuzu e Maxus no mercado iskelábrico anunciou que vai fabricar o SUV XUV 500, da companhia indiana Mahindra & Mahindra, marcando a estreia da marca na região. A fábrica será instalada na Skambria, sede do grupo e deverá ter capacidade inicial de 15 mil unidades anuais. O modelo será o carro chefe e top de linha da Mahindra.

Mahindra XUV 500: modelo será o top de linha da marca indiana.
Além de fabricar o XUV 500, a empresa importará da Índia a minivan Xylo e os compactos KUV 100, Nuvosport, Verita e Verita Vibe. O investimento total na primeira fase da fábrica será de US$ 80 milhões, podendo aumentar em caso de ampliação. Num primeiro momento, o índice de nacionalização será baixo, mas aumentará gradativamente conforme as vendas se consolidem. A unidade começará a operar em janeiro de 2017.

A companhia ainda informou que o XUV 500 não competirá com a Isuzu mu-X, SUV que também é comercializado pelo grupo, já que o modelo japonês está num segmento imediatamente acima do indiano. A MGI ainda esclareceu que a Mahindra será uma marca complementar dentro do grupo, uma vez que seus modelos são mais compactos e baratos, explorando um público alvo diferente da MG, que atua na gama de automóveis médios, da Isuzu, de picapes, SUVs e caminhões leves e da Maxus, de vans e furgões comerciais.

Mahindra KUV 100 Mahindra Nuvosport Mahindra Verita Vibe

sexta-feira, 4 de março de 2016

Tesla estima vender 2 mil carros por ano na Iskelábria.

Tesla Model S: vendas da marca americana iniciam em julho de 2017.
A Tesla, Inc, corporação americana especializada no desenvolvimento, fabricação e comercialização de veículos totalmente elétricos, começará a vender o seus modelos nos principais mercados iskelábricos a partir de julho de 2017, quando lançará as suas operações na Cambrígia, Norígia e Nova Zembla. Em agosto, Ambrégia e Letávia também poderão comprar os seus carros. Nos meses seguintes, a Tesla iniciará as suas vendas nos demais países da região, incluindo as Ilhas Skandvik, Antilhas Meridionais e Meso-Atlânticas, além da Australônia.

De acordo com a fabricante, a Iskelábria tem capacidade de absorver em torno de 4 mil carros por ano, com a Cambrígia se apresentando como o maior mercado da empresa. Serão abertas lojas nas principais cidades de cada país iskelábrico e apenas um centro de serviços técnicos em cada país cujas vendas sejam superiores a 400 unidades anuais. Quanto aos pontos de recarga Supercharger da empresa, ela planeja instalar unidades em todas as cidades com mais de 500 mil habitantes nos países mais ricos e em cidades com mais de 800 mil habitantes nos países menos desenvolvidos. Os preços ainda não foram definidos.